sexta-feira, 21 de maio de 2010

Eu mesma,por mim mesma.


"Quando paramos pra nos analisar,descobrimos e redescobrimos tantas coisas,acho que nunca devemos nos cobrar muito de nós mesmos,ninguem é perfeito,eu sou a prova viva disso,sim,tenho defeitos,sou cheia de manias,por muitas vezes,nem eu propria consigo me decifrar,sou exagerada,e como sou,amo mais do que eu deveria amar,exageradamente exagerada em tudo,ja quiz mudar isso,ja procurei inumeras soluções,pra mudar esse meu sentimentalismo sem freios,sempre tive essa preucupação de demonstrar a quem convive ao meu redor,o quanto quero bem,ha quem goste,ha tambem quem fique assustado com minha atitude,mas é o ato de uma pessoa que tem o coração grande,até demais,assim,como o meu,sou inumeras,sou daquele tipo sensivel,frágil,me comovo por tudo,o tempo todo,ja imaginei,será que isso não seria loucura,mas não,não é,por diversas vezes eu quiz fugir,pegar a estrada sem rumo,sem ter hora ou dia pra voltar,respirar um novo ar,mas o pior,que não consigui até hoje fazer isso,e o porque nem eu mesma sei exatamente,é,sou complicada,detalhista em todos os pontos,estou sempre a observar tudo e a todo tempo,sou preucupada,insegura muitas vezes,a verdade é que sou cheia de fases,é,sou,assim,muitas ao mesmo tempo,decifrável,enigmática e sentimentalista."

Texto por Lizandra Reis.

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